Governos estaduais como Acre, Rondônia e Roraima não garantiram a participação da/os delegados da sociedade civil e, por isso, a Seppir assumiu financeiramente a vinda de parte das/os delegadas/os para a Conapir.


Governos estaduais como Acre, Rondônia e Roraima não garantiram a participação da/os delegados da sociedade civil e, por isso, a Seppir assumiu financeiramente a vinda de parte das/os delegadas/os para a Conapir.

Os estados mencionados deveriam participar com 18 delegada/os cada, mas os gestores estaduais apresentaram como justificativa a falta de recursos para garantir a totalidade das delegações.

Em Rondônia, o único delegado pago pelo governo estadual foi um representante do programa Juventude Viva. As outras representações do estado foram custeadas como convidadas pela Seppir.

No Acre, apesar de a Prefeitura de Rio Branco ter garantido a presença das delegadas da gestão publica, o Governo do Estado não se comprometeu financeiramente em trazer os/as demais delegados/as e nem com a paridade de gênero. As pessoas que completam a representação estadual também vieram com recursos da Seppir.

Para Almerinda Cunha, que garantiu a sua participação como convidada, “o desrespeito com a paridade de gênero, demonstra a falta de entendimento com relação aos múltiplos olhares sobre a temática das relações raciais, além de uma postura machista e excludente”.

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